domingo, 14 de julho de 2013

7 dicas infalíveis para perder peso definitivamente

 
 
Emagrecer, como bem sabem os que vivem de dieta, não é tão difícil. O problema é não voltar a engordar. Não à toa, essa turma às voltas com a balança vive de… dieta! Mas será que é possível mesmo emagrecer para sempre? É, sim, garante uma das maiores pesquisas sobre o assunto, apresentada no encontro da Associação Americana de Nutrição, Atividade Física e Metabolismo, em Colorado Springs, nos Estados Unidos. Veja quais são as recomendações dos experts e siga as dicas de Tânia Collino, nutricionista clínica funcional, de São Paulo, para botá-las em prática.
 
 
1. Adote uma dieta saudável
“Parece óbvio, mas, quando você corrige os hábitos alimentares, fornece também os nutrientes adequados para acelerar o metabolismo. Lembre-se: só uma pessoa bem nutrida consegue emagrecer e manter o peso.” O cardápio ideal contém: alimentos energéticos (de cinco a nove porções de massas, pães e cereais — de preferência integrais — por dia); alimentos reguladores (de três a cinco frutas e quatro ou cinco porções de hortaliças); alimentos construtores (três porções de laticínios, uma ou duas de carne e ovos e uma de leguminosas).
2. Faça mudanças no seu estilo de vida
“Além de comer direito, a atividade física é essencial. De novo, começar é fácil. O difícil é não desistir. Não existe mágica, mas, se o exercício for prazeroso e se você adotar uma rotina que possa pôr em prática pra valer, vai gostar muito mais da novidade.” Um exemplo: você começou a fazer vôlei, mas só consegue reunir a turma para jogar nos finais de semana. Em vez de desistir do esporte, já que não dá para praticá-lo com a frequência desejada, caminhe todos os dias e dedique-se às partidas aos sábados e/ou domingos.
3. Reduza a ingestão de calorias
“Calma, ninguém precisa viver de restrições alimentares severas. Basta cortar 100 calorias por dia, o que, cá entre nós, não é nenhum sacrifício.” Quer ver? Duas fatias de abacaxi, com 80 gramas cada, alcançam esse valor, assim como 2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado. Então, fique com uma única fatia da fruta e bote só uma colher do queijo na macarronada. Pronto: lá se vão as tais 100 calorias. Em uma semana, a economia é de 700 e, em 5 meses, 15 mil. Isso significa 2 quilos a menos. Sem passar fome nem vontade. E, se você se mexer, melhor ainda. Dance ou faça alongamento durante cerca de 20 minutos e outras 100 vão embora.
4. Anote todos os dias o que você comeu e quais exercícios praticou
“Quem anota o que entrou no cardápio todo santo dia tem mais clareza dos deslizes. E não estou me referindo só à quantidade, mas também à qualidade do que foi para o prato.” Ficar na saladinha, mas caprichar na maionese, é uma cilada da qual você só se dá conta depois que avalia o menu da semana inteira. Outra roubada é pular uma refeição achando que assim saiu ganhando. Só que, na seguinte, acaba passando dos limites. O diário alimentar ajuda a manter a autodisciplina. Mas não precisa sacar do bloco e da caneta. Já pensou em criar um blog? Faça isso e divulgue para familiares e amigos. Eles vão gostar de saber do seu sucesso.
 
5. Estabeleça metas possíveis de alcançar
Prazos reais. Repita essas palavras como um mantra. “É muitodesestimulante estabelecer metas inviáveis ou perigosas. Quem põe na cabeça que vai emagrecer 5 quilos em uma semana não só ficará muito frustrado, porque não será bem-sucedido, como pode acabar com a saúde abalada.” Imponha-se uma perda de 600 gramas semanais, que é um resultado possível e, além de tudo, recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
 
6. Busque apoio na família e nos amigos
“O comprometimento é decisivo para o sucesso, porque a pessoa se esforça para cumprir o que planejou.” Contar com o apoio daqueles que só querem o seu bem é pra lá de positivo. Você não boicota a dieta e, na happy hour, os amigos dão a maior força quando substituir a porção de fritas por uma de berinjela cozida sem azeite. De novo, um blog contando seus progressos e trocando experiências com pessoas que também lutam com a balança vai ajudar — e muito.
7. Tenha sempre em mente suas reais motivações para emagrecer e os benefícios da perda de peso para a saúde
Além de melhorar a autoestima, atingir o peso desejado trará um monte de benefícios para a sua saúde. “Quando você emagrece, sua pressão fica sob controle e caem drasticamente os riscos de diabete, derrame e doença cardiovascular.” Sem contar que a perda de peso diminui o desgaste natural nas juntas, nas costas, nos quadris e nos joelhos.

7 passos para acelerar o metabolismo

COMA MAIS NO INÍCIO DO DIA

O jantar deve ser a sua refeição mais leve, e alguns especialistas recomendam que não se coma nada nas três últimas horas antes do sono. Foque-se em se alimentar bem nas primeiras refeições do dia, pois é nessa hora que você precisa de mais energia.


NÃO MORRA DE FOME

É como vimos anteriormente. Comer pouco fará seu corpo entrar em estado de alerta, economizando energia e desacelerando o metabolismo. Ao invés de cortar tudo que come, escolha alimentos mais saudáveis.

COMA COM MAIS FREQUÊNCIA

Quebrando as três grandes refeições do dia em 6 ou 7 refeições menores (de 3 em 3 horas), você mantém estáveis os níveis de açúcar no sangue e faz com que seu metabolismo fique acelerado durante o dia todo.

GANHE MÚSCULOS

Músculos queimam mais calorias do que gordura. Dessa forma, quanto mais músculos você tem, mais acelerado será o seu metabolismo. Procure treinar musculação pelo menos três vezes por semana.

BEBA MUITA ÁGUA

O processo metabólico necessita de água para funcionar corretamente. Seu corpo precisa acelerar o metabolismo e queimar calorias extras para aquecer a água que você bebe. Beba no mínimo 8 copos de água por dia.

DURMA BEM

A quantidade e qualidade do sono influenciam sobre a quantidade de energia gasta durante o dia. Um estudo realizado nos EUA e aplicado também no Brasil, mostrou que uma boa noite de sono acelera o metabolismo e a queima de gordura. Procure dormir de 7-8 horas por noite.

Como controlar os níveis de insulina

Na medida em que a insulina tem um lado bom e um lado mau, é essencial saber como usar a insulina para ganhar massa muscular ao mesmo tempo que evita os seus efeitos nos ganhos de gordura. Siga essas cinco regras e não deverá ter problemas.

Regra n º 1 – Conheça o índice glicêmico (IG)

Os tipos de hidratos de carbono que você come podem ajudar ou debilitar a sua capacidade em controlar a insulina. Os hidratos podem ser categorizados em duas categorias básicas: 
1) índice glicêmico alto e 2) hidratos com IG baixo. O índice glicêmico refere-se à velocidade com que os hidratos de carbono se transformam em glicose no sangue.
Alimentos com IG elevado são aqueles que passam rapidamente para o sistema digestivo (ou seja, de digestão rápida) e para o fluxo sanguíneo. Na medida em que esses tipos de hidratos chegam à corrente sanguínea tão rapidamente, acabam por aumentar os níveis de glicose no sangue. Isto faz com que os níveis de insulina aumentem para o nosso corpo poder utilizar a glicose. Alimentos com um IG baixo são aqueles que passam mais devagar pelo sistema digestivo (absorção lenta) e gradualmente passam para a corrente sanguínea, registando níveis de insulina mais consistentes.
Por norma, os açúcares simples como o açúcar de mesa (sacarose) têm um IG elevado, enquanto a maioria dos hidratos complexos, como a batata doce, têm um IG baixo. No entanto, há algumas excepções para esta regra. Por exemplo, a fruta é rica em frutose, um hidrato de carbono simples, mas a maioria das frutas tem um IG baixo.
Há duas razões para isso. Por um lado, a maioria das frutas são ricas em fibras, o que retarda um pouco a digestão. Além disso, a frutose não pode ser usada pelos músculos enquanto combustível. Primeiro, tem de ser convertida em glicose pelo fígado. Este processo é demoroso, o que mantém a maioria das frutas na categoria dos alimentos com IG baixo, com a excepção de frutas como o melão, a banana e a melancia, que tendem a ter um IG mais elevado que as outras.
Por outro lado, as batatas brancas contêm hidratos de carbono complexos, mas são digeridos muito rapidamente, apresentando-se então como hidratos complexos com alto IG. O mesmo pode ser dito do pão branco e da maioria das variedades de arroz branco.
Regra n º 2 – Privilegie os alimentos com IG baixo

Na maioria das refeições, é aconselhado concentrar-se em hidratos com índice glicémico baixo. Isso irá manter os níveis de insulina baixos, ajudando, portanto, a manter os níveis de energia durante o dia, assim como a queimar gordura. Vários estudos clínicos já vieram comprovar esse facto.
Uma das piores alturas para consumir hidratos com um alto índice glicêmico é no momento que antecede o treino. Durante anos, muitos culturistas ingeriam hidratos com alto IG antes do treino, no que pensavam ser a conclusão lógica para remediar à energia rápida de que precisavam. O problema foi terem exatamente isso – energia rápida – mas essa rapidamente se esgotar também, quebrando a intensidade do treino antes do fim.
Além disso, estavam a abrandar a queima de gordura durante os treinos. Se consumir hidratos de carbono antes de um treino, aconselhamos que tome 20 a 40 gramas de hidratos de carbono com IG baixo, num período de 30 minutos antes do treino, juntamente com 20 gramas de proteína em pó.
Manter níveis de insulina baixos pode também ajudar na sua longevidade fora do ginásio. Em testes animais, a investigação científica demonstrou que quando os níveis de insulina são mantidos a um nível baixo, a longevidade aumenta cerca de 50%. Embora não tenha sido identificado com precisão a razão para esse efeito contra o envelhecimento, acredita-se que o sinal da insulina nas células possa danificá-las ao longo do tempo. Ao manter os níveis da insulina baixos, diminui-se também a comunicação entre a insulina e as células, o que resulta em células mais saudáveis e com maior longevidade.

Regra 3 – Saiba quando recorrer aos IG altos

De modo geral, guie-se pela regra número dois. No entanto, há dois momentos do dia em que os hidratos com IG elevado podem ser vantajosos para si. O primeiro desses dois encontra-se nos primeiros minutos que seguem o acordar (e unicamente se o seu objectivo for ganhar em massa).
Ao acordar, acaba de passar por um perído de 6 a 8 horas em jejum. Isso fez, naturalmente, baixar o seu glicogénio muscular e hepático (a forma na qual os hidratos de carbono são armazenados no corpo). Esta quebra de glicogénio dá sinal ao corpo de que é necessario atacar o tecido muscular para usá-lo como combustível.
Tomar cerca de 20 a 40 gramas de hidratos de carbono de digestão rápida, logo ao sair da cama, vai estimular a insulina e restaurar rapidamente os níveis de glicogénio assim como parar com o ataque ao músculo.
Recomenda-se, portanto, que coma fruta pela manhã. Oferece outras vantagens, como as suas propriedadesantioxidantes e outros fitoquímicos benéficos.
A razão principal pela qual as frutas têm um IG baixo deve-se à frutose, que precisa de ir para o fígado para ser processada. No entanto, quando chega ao fígado, dá sinal ao corpo que esse pode parar com a decomposição muscular. Assegure-se que toma esses hidratos de carbono com 20 a 40 gramas de proteína de rápida digestão, como a Whey, restaurando assim a perda muscular potencialmente observada durante a noite.
Por outro lado, se está a tentar maximizar a perda de gordura, pode ser melhor ignorar por completo os hidratos de carbono pela manhã. Se é verdade que está a acordar num estado catabólico, também está a queimar gordura devida aos níveis de glicogénio baixos. Tomar um batido de proteína poderá ajudar a parar com a degradação muscular sem travar demasiado a queima de gordura.
Quer o seu objectivo seja ganhar massa ou eliminar gordura, outro momento oportuno para tomar hidratos de carbono de digestão rápida seria 30 minutos após o treino. Nessa altura, pode ir entre 30 a 80 gramas desses carbidratos, juntamente com 40 gramas de proteína em pó. Os hidratos com índice glicémico elevado vão estimular a sua insulina, o que irá levar esses mesmos hidratos e aminoácidos para a proteína, assim como a creatina (no caso de tomar creatina) directamente para os músculos.
Os hidratos de carbono são fundamentais para rapidamente repor o glicogénio muscular utilizado durante o treino. Os aminoácidos vão aumentar o crescimento muscular, assim como dar um novo impulso de insulina. E a creatina, como já se sabe, também vai ajudar a estimular o crescimento muscular. Além disso, a insulina dá sinal ao músculo para começar o crescimento muscular e travar a sua degradação.

Regra n º 4 – Utilize a ajuda da proteína

Estudos confirmam que ao tomar hidratos de carbono de alto índice glicêmico juntamente com proteína de digestão rápida, como a whey, após o treino, os níveis de insulina disparam para um nível ainda mais elevado do que quando se toma unicamente hidratos de carbono com um IG alto.
Em alguns estudos, até já foi sugerido que a proteína whey poderia estimular os níveis de insulina para o mesmo patamar que os hidratos de carbono com IG elevado. Isso tem levado muitas pessoas a questionar se deveriam usar proteína whey entre as refeições e antes dos treinos por causa desse pico tão elevado de insulina. Será que prejudica a perda de gordura?
whey parece estimular a insulina, devido, principalmente, à quantidade de leucina que contém, mas não parece prejudicar a perda de gordura a longo prazo. Estudos demonstram que uma suplementação com whey,BCAAs, ou até mesmo apenas com leucina, na verdade, ajuda na perda de gordura.
Esta suplementação também parece aumentar a sensibilidade à insulina, o que ajuda a medir a eficácia com que os receptores de insulina reconhecem a insulina. Uma sensibilidade elevada à insulina é boa porque permite que os músculos absorvem mais hidratos de carbono e, uma vez que a insulina reduz a fome, acabará, a longo prazo, por comer menos.
Portanto, deveria preocupar-se com o facto da whey protein estimular a insulina? Não muito. No entanto, se atingir um ponto em que tem problemas em perder alguns quilos em áreas mais teimosas, pode considerar utilizar caseína, em particular caseína micelar, que consiste numa proteína de leite que não estimula os níveis de insulina da mesma maneira que a whey. É apropriada antes dos treinos e em qualquer outra altura do dia em que costuma tomar um batido de whey entre as refeições.
Isso pode ajudá-lo a obter a proteína de qualidade de que precisa e, ainda assim, manter os seus níveis de insulina baixos; ajudá-lo a manter-se num estado optimizado de queima de gordura. Para obter o melhor resultado, tanto da whey como da caseína, pode também combiná-las com um suplemento pós-treino, para maximizar o crescimento muscular.

Alguns suplementos podem melhorar ou imitar os efeitos da insulina nas células musculares, o que pode ajudá-lo a tirar o máximo proveito do seu estado de crescimento pós-treino. Um exemplo desses substitutos é o ácido alfa-lipóico (ALA).
O ALA é um potente antioxidante que melhora a acção da insulina nas células musculares. Se procura maximizar a influência da insulina no seu crescimento muscular, misture 300 a 500 mg de ALA com os seus hidratos de carbono e proteína pós-treino. Ao fazer isso, está a agir no sentido de aumentar a acção da insulina, o que irá potencialmente levar a uma melhor recuperação e crescimento após os treinos.

domingo, 7 de julho de 2013

Cardio Durante o Bulking


Durante o bulking nós comemos calorias extras para ganhar massa muscular, portanto cardio deve ser evitado durante este período, correto? Afinal se fizermos cardio nós iremos gastar calorias preciosas que iriam gerar nosso crescimento muscular, por consequência nós devemos eliminar todo o cardio durante nosso bulking pois o mesmo vai apenas atrapalhar nosso ganho de massa muscular.

Na verdade não é bem assim... Eliminar o cardio completamente da sua rotina seria um erro, pois o mesmo possui suas vantagens se feito de maneira certa durante a fase de bulking. Durante este período você deve limitar seu cardio para cerca de duas vezes por semana e de preferencia seu cardio deve ser feito em dias em que você não treine. Ao realizar cardio nos dias em que você não treina, você vai permitir que seu corpo se recupere do treino ou que você não esteja cansado para seu treino se você fez cardio antes do mesmo.


Abaixo estão alguns motivos para fazer cardio durante seu bulking

  • Cardio vai proporcionar um aumento da taxa metabólica, que por sua vez ajuda a reduzir o armazenamento de gordura corporal. Portanto ao fazer cardio durante o bulking você poderá reduzir o ganho de gordura corporal.
  • Cardio proporciona aumento do apetite, assim facilitando uma ingestão maior de comida e calorias.
  • Um sistema cardio vascular forte não só melhora a saúde em geral, mas também permite que as sessões de musculação sejam mais intensas.
  • Cardio promove a liberação de endorfina que vai auxiliar-lho a gostar de estar em forma. 

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